Meus estudos de línguas estrangeiras sempre se basearam nos materiais dos quais eu tinha acesso lá em Campos do Jordão, através das bibliotecas públicas e escolares. Meu maior sonho, quando adolescente, era ter condições para comprar bons métodos e bons cursos, até mesmo os Cursos de Idiomas Globo. Mas aprendi com meu avô que para se falar idiomas só dependia de ouvir; para ler e escrever só era necessário disciplina, dicionários, papel e lápis. Foi então que conheci o Método Assimil.
Era um material que tinha muitas lições, cerca de 100 por livro. Os afortunados os tinham com LPs, fitas cassettes e seus respectivos áudios. Os meros mortais só podiam contar com as trancrições de pronuncias das páginas pares, uma vez que nas páginas ímpares se lia o texto da "Língua Alvo"