terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

#giving personal information -


Lucy: Hello.
School librarian: Hello, what’s your name?
Lucy: My name's Lucy.
School librarian: And what's your surname, Lucy?
Lucy: Moore.
School librarian: Can you spell that?
Lucy: M-O-O-R-E.
School librarian: Thank you. What class are you in?
Lucy: Class 1B.
School librarian: Class 1B. And how old are you, Lucy?
Lucy: I'm 13.
School librarian: Have you got a photo?
Lucy: Yes, here you are.
School librarian: Thank you ... OK, thank you, Lucy. Here's your school library card.
Lucy: Thanks. Bye.
School librarian: Goodbye.



´

Demonstratives - Training





Write in the plural.
(Escreva no plural, observando que o adjetivo não varia)

1. This color is very beautiful - These colors are very beautiful.
2. This shirt is very expensive.
3. This house is very old.
4. Is this purse cheap?
5. This skirt is not expensive.
6. This boy and this girl are my friends.
7. This purse and this wallet are modern.
8. This boy is happy.
9. This girl is beautiful.
10. This teacher is intelligent.
11. This book is very good.
12. This car is very expensive.
13. This house is new.
14. This teacher is young.

Do the same:
(Faça o mesmo, observando que o artigo desaparece no plural)

1. That is a nice shop. - Those are nice shops.
2. Is that a Brazilian airplane?
3. That is a beautiful bird.
4. That train, that ship and that boat are very old.
5. That magazine is not interesting.
6. That is a happy boy.
7. That is a new house.
8. That is a good teacher.
9. That is a red bird.

(LAPORTA, Edgar. A Practical English Course: curso completo. São Paulo: Companhia Editora Nacional.)


quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

Atividade dirigida de Língua Estrangeira - Inglês




Alunos deverão separar as palavras deste texto por grupos como estudados em sala.(transparent, known, unknown and false cognates words)

AUTOBIOGRAPHY

“When you’re small you’re like a piece of white paper with nothing written on it, (…) he writes down his name in Irish and my mother writes down her name in German and there’s a blank space left over for all the people outside who speak English (…) My father says your language is home and your country is your language and your language is your flag”



(HAMILTON, H. The Speckled People: A Memoir of a Half-Irish Childhood. New York: HarperCollins Publishers, 2003, p. 3.)

Classificação dos Fonemas - Prof Gallileo


Os fonemas se classificam em:

  • VOGAIS;
  • SEMIVOGAIS;
  • CONSOANTES.


Vogais são fonemas que têm autonomia sonora, isto é, podem ser pronunciadas sozinhas. São representadas pelas LETRAS  A-E-I-O-U.
Exemplo:

B-O-L-A
P-A-C-A-T-O

Semivogais são fonemas representados pelas letras (e) i oi (o) u pronunciados juntamente com uma outra vogal. A pronúncia da semivogal é sempre mais fraca que a da vogal.
Exemplo:

P-A-I =
/a = vogal/
/= semivogal/

Consoantes são fonemas sem independência sonora. As consoantes necessitam da vogal para serem articuladas. Experimente pronunciar algumas consoantes e poderá perceber as barreiras.
Agora leia em voz alta as palavras abaixo e perceba como as consoantes precisam das vogais.

S-A-B-E-R
V-I-D-A
C-A-S-A-S

Sílaba é um fonema ou um grupo de fonema de uma palavra, pronunciados de uma só vez, num único impulso de voz.

  • a vogal é sempre o apoio (base) da sílaba.
  • a palavra possui tantas sílabas quantas forem as vogais.
  • a sílaba pode ser formada por uma só vogal, mas nunca por uma consoante ou semivogal sozinha.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020


Atividade de Estudo Dirigido – 8º e 9º anos
Professor Alberto Ribeiro Rosa Júnior
Carlos Drummond de Andrade

CASO DE RECENSEAMENTO

O agente do recenseamento vai bater numa casa de subúrbio longínquo, aonde nunca chegam as notícias.
— Não quero comprar nada.
— Eu não vim vender, minha senhora. Estou fazendo o censo da população e lhe peço o favor de me ajudar.
— Ah moço, não estou em condições de ajudar ninguém. Tomara eu que Deus me ajude. Com licença, sim?
E fecha-lhe a porta.
Ele bate de novo.
— O senhor, outra vez?! Não lhe disse que não adianta me pedir auxílio?
— A senhora não me entendeu bem, desculpe. Desejo que me auxilie mas é a encher este papel. Não vai pagar nada, não vou lhe tomar nada. Basta responder a umas perguntinhas.
— Não vou responder a perguntinha nenhuma, estou muito ocupada, até logo!
A porta é fechada de novo, de novo o agente obstinado tenta restabelecer o diálogo.
— Sabe de uma coisa? Dê o fora depressa antes que eu chame meu marido!
— Chame sim, minha senhora, eu me explico com ele.
(Só Deus sabe o que irá acontecer. Mas o rapaz tem uma idéia na cabeça: é preciso preencher o questionário, é preciso preencher o questionário, é preciso preencher o questionário) .
— Que é que há? - resmunga o marido, sonolento, descalço e sem camisa, puxado pela mulher.
— É esse camelô aí que não quer deixar a gente sossegada!
— Não sou camelô, meu amigo, sou agente do censo.
— Agente coisa nenhuma, eles inventam uma besteira qualquer, depois empurram a mercadoria! A gente não pode comprar mais nada este mês, Ediraldo!
O marido faz lhe um gesto para calar se, enquanto ele estuda o rapaz, suas intenções. O agente explica-lhe tudo com calma, convence-o de que não é nem camelô nem policial nem cobrador de impostos nem enviado de Tenório Cavalcanti. A idéia de recenseamento, pouco a pouco, vai se instalando naquela casa, penetrando naquele espírito. Não custa atender ao rapaz, que é bonzinho e respeitoso.
E como não há despesa nem ameaça de despesa ou incômodo de qualquer ordem, começa a informar, obscuramente orgulhoso de ser objeto, pela primeira vez na vida, da curiosidade do governo.
— O senhor tem filhos, seu Ediraldo?
— Tenho três, sim senhor.
— Pode me dizer a graça deles, por obséquio? Com a idade de cada um?
— Pois não. Tenho o Jorge Independente, de 14 anos; o Miguel Urubatã, de 10; e a Pipoca, de 4.
— Muito bem, me deixe tomar nota. Jorge... Urubatã... E a Pipoca, como é mesmo o nome dela?
— Nós chamamos ela de Pipoca porque é doida por pipoca.
— Se pudesse me dizer como é que ela foi registrada...
— Isso eu não sei, não me lembro.
E, voltando-se para a cozinha:
— Mulher, sabes o nome da Pipoca?
A mulher aparece confusa.
— Assim de cabeça eu não guardei. Procura o papel na gaveta.
Reviram a gaveta, não acham a certidão de registro civil.
— Só perguntando à madrinha dela, que foi quem inventou o nome. Pra nós ela é Pipoca, tá bom?
— Pois então fica se chamando Pipoca, decide o agente. Muito obrigado, seu Ediraldo, muito obrigado, minha senhora, disponham!


Fonte: Livro Para Gostar de Ler, Crônicas, ed. Didática,
Carlos Drummond de Andrade, SP, Ática, 1978
*****
Carlos Drummond de Andrade nasceu em Itabira, Minas Gerais, em 31 de outubro de 1902.
Estudou em Belo Horizonte e Nova Friburgo, formando-se em farmácia na cidade de Ouro Preto.
Durante a maior parte da vida foi funcionário público, embora tenha começado a escrever cedo e prosseguido até seu falecimento, em  17 de agosto de 1987 no Rio de Janeiro, doze dias após a morte de sua única filha, a escritora Maria Julieta Drummond de Andrade.
Além de poesia, produziu livros infantis, contos e crônicas.