sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Roland Barthes in "O prazer do Texo."




"Clássicos. Cultura, quanto mais cultura houver, maior, mais diverso será o prazer. Inteligência. Ironia. Delicadeza. Euforia. Domínio. Segurança: arte de viver. O prazer do texto pode definir-se por uma prática, sem nenhuma repressão: lugar e tempo de leitura: casa, província, refeição próxima, candeeiro, família lá onde é preciso, isto é, ao longe e não longe (Proust no gabinete com aromas de íris), etc. Extraordinário reforço do ego (pelo fantasma); inconsciente acolchoado. Este prazer pode ser dito: daí vem a crítica."

Roland Barthes in "O prazer do Texo." p. 67



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